ESCASSEZ DE ÁGUA
Senador culpa crescimento de VG, mas prevê solução em 15 dias
CIDADES

O senador Jayme Campos (DEM) minimizou a crise de abastecimento de água em Várzea Grande, município que é sua principal base eleitoral, e atribuiu dificuldade de atendimento ao aumento populacional dos últimos anos. “Várzea Grande cresce na ordem de 8.4% ao ano. Nenhum poder público no Brasil acompanha essa demanda até pela escassez dinheiro. Mesmo com a boa vontade do gestor, é quase humanamente impossível. Houve um crescimento de Várzea Grande e aqui ninguém pode desconhecer. Os dados do IBGE vão mostrar em breve – vai sair novo senso e imagino que Várzea Grande vai chegar ao patamar de 300 a 320 mil habitantes”, declarou.
A declaração do senador é tida como uma resposta as declarações do presidente do Departamento de Água e Esgoto de Várzea Grande (DAE) Carlos Alberto, que apontou a responsabilidade dos gestores anteriores. Jayme Campos ainda informou que mesmo com a reconhecida crise hídrica, Várzea Grande tem avançado em alternativas para melhorar a distribuição de água à população.
Uma das promessas é que a ETA (Estação de Tratamento de Água) do bairro Cristo Rei está na reta final para ser concluída. Em breve, estará em pleno funcionamento para atender a população.
Além disso, Jayme Campos ressaltou que existe falhas técnicas na distribuição de água que dificultam uma melhor entrega para a população. “Várzea Grande perde atualmente 53% de toda água produzida. Para evitar isto tem que aperfeiçoar a hidrometria, melhorar o sistema de redes e distribuição. Mas em nove meses Várzea Grande vai ter água de sobra. Agora precisa melhorar a distribuição, caso contrário pode produzir milhões e milhões de água por segundo e não será suficiente. Mas está sendo resolvido, posse assegurar aqui, posso falar em nome do Kalil, que estive com ele, no máximo daqui há 15 dias a ETA da 31 de março estará funcionando plenamente”, concluiu.

CIDADES
Max comemora construção de 1,4 mil casas populares em MT

Parlamentar criticou duramente o projeto federal aprovado que permite aos bancos e instituições financeiras a penhora, em qualquer situação na qual o imóvel seja dado como garantia
Defensor das políticas públicas voltadas para a moradia, o deputado Max Russi (PSB) criticou o projeto que permite único imóvel da família como garantia de dívidas, aprovado nesta semana na Câmara Federal. Na mesma manifestação de uma moção de desagrado, durante sessão plenária de quarta-feira (8), o primeiro-secretário da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) comemorou o anúncio da autorização para a retomada das obras do Residencial Carvalho I, II e III, de Barra do Garças, paralisadas desde 2014.
O parlamentar não concorda com o que foi justificado no Projeto de Lei (PL) 4188/2021, que cria um novo marco de garantias no país e acredita que, caso passe pelo Senado Federal e seja sancionado pela Presidência da República, pode encerrar o sonho de muitas famílias de baixa renda.
Russi avalia que a Câmara Federal teve um “mal posicionamento” quanto à pauta, apresentada pela Executivo em novembro passado, e não crê na queda das taxas ou facilidade de financiamento, com o chamado ‘marco legal das garantias de empréstimos’.
“Eu acho um retrocesso. Sabemos o que é, para muitos mato-grossenses, ter condições de realizar o sonho da casa própria. Agora, vem o Congresso dar aos bancos o poder de tomar aquilo, que muitas vezes, é o único imóvel da família. Eu acho que a Câmara se posicionou muito mal nisso, o meu partido encaminhou voto contrário, mas teve essa aprovação. Isso comigo não cola”, reforçou o deputado.
No total foram 260 votos favoráveis e 11 contrários ao PL, que altera a Lei 8.009/1990 e cria um serviço de gestão de garantias, por meio das instituições gestoras de garantia (IGGs), a serem regulamentadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). O texto segue para o Senado Federal.
Residencial Carvalho
Na contramão ao Congresso, Mato Grosso comemora a retomada das obras do Residencial Carvalho I, II e III, em Barra do Garças. A autorização já foi assinada pelo governador Mauro Mendes (União), nesta quinta-feira (9). Este feito é uma articulação de anos do deputado Max Russi. “Serão mais de 1,4 mil famílias realizando o sonho da casa própria”, comemorou.
No uso da tribuna, Max também lembrou das constantes tratativas, até mesmo durante a gestão do ex-prefeito Roberto Farias, para que os trabalhos de construção das casas populares fossem retomados junto à Superintendência da Caixa Econômica Federal. Assunto que continuou sendo tratado no início da atual gestão, do prefeito Adilson Reis (PSD).
Os conjuntos fazem parte do Programa Minha Casa Minha Vida, com investimento de R$ 81,8 milhões, sendo R$ 25,6 milhões no Carvalho I, R$ 28,5 milhões no Carvalho II e R$ 27,7 milhões no Carvalho III.
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