POLITÍCA NACIONAL
PSDB cancela reunião após desistência de Doria: ‘Gesto de grandeza’
POLITÍCA NACIONAL


Bruno Araújo, presidente do PSDB, anunciou nesta segunda-feira (23) o cancelamento da reunião executiva do partido que estava marcada para amanhã. A decisão foi tomada após desistência de Doria em concorrer à presidência da República.
Em nota, Adolfo Viana, líder da sigla na Câmara afirmou que “a reunião da executiva foi cancelada, pois seria uma reunião com a presença do ex-governador João Doria, no qual trataríamos das deliberações do encontro que tivemos com o Cidadania e o MDB nos últimos dias. Após o gesto de grandeza de Doria, esta reunião se tornou inócua naturalmente”.
Uma nova reunião foi marcada para junho e acontecerá presencialmente na sede do PSDB Nacional. Segundo Viana, a nova data servirá para que o partido “siga alinhado”.
“Ficam os membros da Comissão Executiva Nacional convocados para reunião ampliada, com participação das bancadas na Câmara e no Senado Federal, a ser realizada presencialmente no dia 02 de junho de 2022”, diz trecho onvocação.
Governo de SP
Nesta segunda-feira (23), o PP confirmou que vai apoiar Rodrigo Garcia na campanha para o governo do Estado. Com esta decisão, partido praticamente sepulta o rumor de que poderia romper com o atual governador de São Paulo, diante de uma incerteza quanto à participação da sigla num eventual novo mandato de Rodrigo.
A melhora do desempenho do tucano nas pesquisas de intenção de votos, atrelado ao potencial de crescimento até o início da campanha eleitoral, favoreceu o acordo com o Progressistas, que conta com cinco deputados na Assembleia Legislativa do estado: Coronel Telhada, Delegado Bruno Lima, Delegado Olim, Letícia Aguiar e Professor Kenny.
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POLITÍCA NACIONAL
Crivella diz ter colocado ‘nome à disposição’ para o governo do Rio


O ex-prefeito do Rio Marcelo Crivella (Republicanos) , em entrevista publicada na última sexta-feira pelo canal Flow Podcast, admitiu publicamente pela primeira vez a possibilidade de concorrer ao Palácio Guanabara nas próximas eleições. Ele disse que colocou seu nome à disposição do partido e destacou os resultados de uma pesquisa publicada pelo Ipec na segunda metade de maio, que, àquela altura, apontava um empate técnico entre ele e os atuais pré-candidatos Cláudio Castro (PL) e Marcelo Freixo (PSB) na corrida pelo governo do RJ.
“Olha só a pesquisa : 16%. Vamos fazer a conta: 2,05 milhões no primeiro turno. Quando eu tive isso de intenção no primeiro turno? Tá bom (sic), eu me elegi como senador com 3 milhões, mas era um cenário onde o eleitor tinha dois votos, duas opções. Agora, no primeiro turno, eu tenho 2 milhões de pessoas dizendo: ”Vou votar no Crivella”, mas eu nem disse que sou candidato”, declarou Crivella.
“O Cláudio diz que é candidato, o Freixo diz que é candidato, mas eu não disse. Eles estão fazendo campanha; o Lula apoia ele (Freixo), o Bolsonaro apoia ele (Castro)… e eu? Ninguém me apoia, mas eu tenho 2,05 milhões de pessoas que me apoiam. Quando eu tive isso? Mas paguei um preço.”
Na semana passada, O GLOBO mostrou que o flerte de Crivella com uma possível candidatura a governador despertou uma reação do governador do Rio, Cláudio Castro (PL), que agora tenta atraí-lo para sua chapa à reeleição como candidato ao Senado. Nome do campo da direita com o apoio do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao estado, Castro teme que Crivella, bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus, conquiste o eleitorado evangélico.
Além disso, apesar do desejo de concorrer ao governo e de ser bem-visto como um nome ao Senado, Crivella esbarra em resistências internas em seu partido, o Republicanos. No cálculo mais conservador de alguns nomes do partido, uma candidatura do ex-prefeito à Câmara dos Deputados significaria um voo mais tranquilo para Crivella e para o partido, além de garantir um número maior de parlamentares na bancada federal.
“Eu coloquei meu nome à disposição (no partido, para concorrer ao governo do RJ). E eu digo a vocês que é uma honra para mim se eu for deputado federal, senador… um senador tem oito anos de mandato, e um governador tem 4 anos de pancada”, acrescentou o ex-prefeito.
A mesma pesquisa do Ipec, citada por Crivella, dispõe também que o ex-prefeito do Rio foi o candidato mais rejeitado pelos eleitores: 42% responderam que não votariam de jeito nenhum nele. Na leitura, Freixo é rejeitado por 27%, enquanto Castro e Garcia, por 17% cada. Eduardo Serra (15%), Neves (13%), Santa Cruz (12%) e Ganime (10%) completam a lista.
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Fonte: IG Política
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